Inteligência artificial generativa: médicos e enfermeiros brasileiros já utilizam ferramentas em sua rotina profissional

Publicado na Forbes, artigo assinado por Luis Gonçalves, presidente da Dell Technologies para a América Latina, mostra que, apesar do uso ainda tímido, a tecnologia avança com promessas de diagnósticos personalizados, automação e eficiência nos atendimentos

A inteligência artificial generativa está abrindo caminho para uma transformação significativa na área da saúde, e líderes do setor reconhecem o potencial da tecnologia. Segundo dados do Cetic, 17% dos médicos e 16% dos enfermeiros brasileiros já utilizam ferramentas de IA em sua rotina profissional - e as aplicações vão desde a automatização de fluxos até a criação de assistentes virtuais.

Além disso, uma pesquisa global da McKinsey indica que 70% dos gestores de saúde já implementaram ou estão em vias de adotar a IA generativa. No Brasil, seu uso tem se expandido para personalizar atendimentos, agilizar a produção de prontuários e melhorar a comunicação entre profissionais e pacientes.

Entre os principais usos, destacam-se a automatização da documentação médica, que alivia a carga de trabalho dos profissionais, e a integração de dados clínicos, como exames e prontuários eletrônicos, para apoiar diagnósticos e decisões.

Contudo, ainda há desafios para a adoção em larga escala. O artigo destaca que não basta implantar novas tecnologias: é necessário definir metas claras, como otimizar resultados clínicos, reduzir custos ou melhorar a experiência do paciente. A implementação bem-sucedida da IA passa também por infraestrutura tecnológica segura, normalização dos dados e garantia de privacidade.

Mais do que uma inovação tecnológica, a IA generativa é apresentada como um vetor de transformação organizacional. Para especialistas, as instituições que liderarem essa mudança estarão melhor preparadas para um futuro onde a tecnologia será parte fundamental do cuidado com o paciente.

Confira a publicação completa no site da Forbes. 

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